sexta-feira, dezembro 31, 2004

Até para o ano

E eis-nos chegados ao dia do fim... do ano! O fim do ano do fim do curso, do EURO, dos Jogos Olímpicos, do Porto tão campeão, dos amigos de Erasmus, de tantas coisas boas e outras tantas más que, por o dia ser festivo, me abstenho de enumerar e, claro, o ano em que comecei a escrever um blog.
Começo, então, por deixar uma palavra de agradecimento a todos quantos têm, comigo, pensado sobre os mais diversos assuntos. Sim, aos leitores, aos comentadores "residentes", aos enigmólogos, a todos o meu sincero obrigado!
O ano que aí vem vai ser, para mim, radicalmente diferente. Por iso, perdoem-me o declarado egoísmo, mas os primeiros votos vão mesmo para mim: espero que seja mesmo o ano da mudança!

A todos vocês, desejo um 2005 tal que, daqui a um ano, possam olhar para trás e pensar que valeu muito a pena.

Beijos e abraços, vemo-nos em 2005!
Lino Gomes

quarta-feira, dezembro 29, 2004

Ovo e galinha: um dilema televisivo

Quando se discuti a qualidade das grelhas televisivas (em particular dos canais generalistas) chega-se, quase sempre, a um beco ou, se quisermos, a um dilema semelhante ao clássico do ovo e da galinha: afinal, quem nasceu primeiro?!
Para mim, o ponto prévio nesta discussão é que a televisão nacional tem, salvo honradíssimas excepções, grelhas de fraca qualidade e interesse muito questionável.
Uns, talvez mais comerciais, defendem que se dá aos telespectadores aquilo que eles gostam e, portanto, o panorama que temos se deve à escolha do público e à análise das audiências, verdadeiros vectores das linhas editoriais. Outros, defendem que o argumento dos primeiros é falacioso uma vez que, se não se oferecer ao público novos e, talvez mais “cuidados”, conteúdos nunca se dará um salto qualitativo na televisão e na sociedade em geral (admitindo, como me parece verdade, que a televisão tem algum influência da sociedade moderna). Este último ponto de vista, que considero pertinente, tem no entanto, o handicap de facilmente resvalar para uma tentativa, por parte de algumas elites, de intelectualização desenraizada dos verdadeiros interesses dos telespectadores.
A propósito desta inacabada reflexão, no outro dia falava com uns colegas meus sobre a série «Alf» (actualmente a passar na SIC comédia) – uma série que, descontando o natural efeito de época nos gostos humorísticos, é de reconhecida qualidade. A certa altura uma dúvida nos surgiu, que eu traduzo na seguinte questão: será que se o «Alf» passasse, hoje em dia, em horário nobre, por exemplo na 2:, teria o mesmo impacto que teve da primeira vez, ou continuaria o público a preferir frutas com açúcar e quintas inférteis?

terça-feira, dezembro 28, 2004

O peso do silêncio

Desde Domingo passado que ando a tentar escrever aqui sobre a tragédia do Sudeste asiático. Todas as tentativas soavam-me ridiculamente inadequadas à magnitude da tragédia. Por isso, fico mais ou menos calado, num misto de perplexidade, tristeza, revolta,...

segunda-feira, dezembro 27, 2004

Crise existencial

Que eu penso … parece que é verdade agora, já não tenho a certeza que exista!
Depois de ter comprovado por 3 vezes em cadeia que acabei o curso, após 24 anos de factos biográficos mais ou menos interessantes, após não sei quantas fotocópias do BI e demais documentos já entregues nas mais diversas instituições e ocasiões, não é que tenho que ir pedir uma certidão (orçada em €15,00) que atesta o, diria, indubitável facto de que eu nasci?! Das duas uma: ou eu faço parte de uma mega e, proporcionalmente maquiavélica, conspiração que tenta enganar todas estas instituições ou ISTO NÃO FAZ SENTIDO NENHUM!!!
Só espero, sinceramente, que não me peçam testemunhas pois, a parteira que me ajudou a trazer à luz do Sol já morreu, e a minha mãe está constipada, negando-se a sair de casa nos próximos tempos…
Honra seja prestada à Direcção-Geral dos Registos e Notariado que permite fazer pedidos de certidões, comodamente, através da internet!

domingo, dezembro 26, 2004

Fim de festa

A RTP1 resolveu brindar os meus últimos momentos de Natal com uma bela prenda: o concerto de José Cura e Amigos em Lisboa (uma iniciativa da Associação Portuguesa contra a Leucemia)! Um espectáculo excelente, carregado de bom gosto onde, na 1ª parte, o tenor brindou a audiência com duetos "imprevistos" com músicos portugueses e, na 2ª parte, serviu uma série de temas clássicos ora, enquanto director de orquestra, ora como tenor, tudo isto servido por orquestra (Orquestra Nacional do Porto) e coro (Coro Lisboa Cantant). A "delegação" portuguesa era composta por nomes como Rui Veloso, Jorge Palma, Luis Represas, Carlos do Carmo e Mariza Os duetos, a meu ver a mais-valia do espectáculo, foram fantásticos, com orquestrações e arranjos geniais, especialmente «Cavaleiro Monge» com Mariza, «Perdidamente» com Luis Represas e «Porto Sentido» com Rui Veloso.
Há poucas coisas que me levem a um estado de serenidade e bem-estar tão forte como a música me lava e, ontem à noite, foi assim!

quinta-feira, dezembro 23, 2004

SMSs de Natal

A maioria dos serviços de SMS mete-me imensa confusão!!! Já aqui falei da linha das Fofocas e podia falar de muitas mais que me irritam solenemente… Ultimamente, tenho visto mais um desses anúncios a serviços SMS na TV que me tem deixado ainda mais perplexo!!! Diz o tal spot publicitário (ou isto ou algo muito parecido): “queres mandar um SMS de Natal aos teus amigos e não sabes o que dizer? Manda um SMS para XXXX e …”.
É de mim ou, se não se tem nada para dizer a alguém, dificilmente estamos perante uma amizade?! Claro que podemos estar perante uma terrível crise de inspiração mas, de facto, não creio! Soa-me mais como uma, cada vez mais frequente, banalização da amizade. Parece que agora, toda a gente que conste da lista de números do nosso telemóvel é, por inerência, nosso amigo do peito …

terça-feira, dezembro 21, 2004

O Papel! Qual Papel?!

Hoje trago cá um relato de uma "cena" da minha vida (e de dezenas de colegas meus) e que ilustra, de alguma forma, a pertinência da rábula do «Gato Fedorento» homónima deste post. Este ano, lá acabamos o cursinho… Para nos podermos inscrever na nossa Ordem profissional exigem que apresentemos um papel: um certificado de licenciatura. Depois, existe um concurso nacional para a colocação nos respectivos locais de trabalho. Para tal, exigem-nos: um comprovativo de inscrição na nossa Ordem profissional (onde já entregamos o papel) e outro papel/certificado de licenciatura (que depois será confirmado pelos dados que as respectivas faculdades enviarão). Por fim, uma vez colocados, temos que apresentar nos serviços do nosso futuro local de trabalho: um comprovativo de inscrição na nossa Ordem profissional e – por esta altura já devem ter adivinhado – outro papel/certificado de licenciatura!!!! E vão 3!!! A única justificação que encontro para esta trapalhada burocrática, é que isto constitua o nosso pequeno contributo para estimular a economia nacional, uma vez que cada um desses 3 papéis (confesso que bem bonitos até) orça em €12,50 …

segunda-feira, dezembro 20, 2004

Enigma 11

De império em império
É feita a história
Do destino escolhido
Para a enigmática vitória.
Procurem o mais interno
Dos que à volta do quinto rochedo rodam
Esse é o mito que, quando passou,
A terra que vos espera rasgou.
Por perto de um corno valioso
Onde se navega até ao negrume
Fica o destino da 11ª das viagens:
E são diversas essas paragens.
A solução que procuram
Não é obra ou autor
Nem sequer personalidade
E será desvendada em breve
Aos que procuram com vontade.
Antes de se virar para Meca
Foi de todas a maior
Detentora de tesouros
Na graça de mais que um Senhor.

Foi duro este caminho
E eis que à cidade haveis chegado
Cá chegados vos saúdo
Que seja do vosso agrado.
Nela encontrarão
Onde os Senhores foram adorados
Isto é complicado
para mal dos vossos pecados.
Tão singular foi que,
Se quiseres igual significado,
Terieis que voar
para terras do pontificado.

SOLUÇÃO

sexta-feira, dezembro 17, 2004

Sala de espera cor-de-rosa

No outro dia, enquanto esperava (e quase desesperava) na sala de espera do meu dentista, lá me fui dedicando àquilo que, mais tarde ou mais cedo nestas circunstâncias, toda a gente se dedica: ler revistas “cor-de-rosa” com meses de atraso!
Dos inúmeros disparates, futilidades e parvoíces que lá se podiam ler, duas me chamaram a atenção. A primeira delas anunciava que Toy – esse vulto do panorama musical português – iria visitar os militares da GNR destacados no Iraque! – Mas então é assim que pagamos àqueles compatriotas ao serviço da nação?! – Medo!
A segunda, prende-se com uma individualidade que participa numa quinta que, por acaso e vá-se lá saber porquê, “passa” na televisão. Não fosse isto já suficientemente aterrador, a dita individualidade também “escreve” numa dessas revistas. Foi-me muito, mas mesmo muito, difícil ler a sua “crónica” – perdoem-me os cronistas – até ao fim e controlar o reflexo do vómito. Nunca vi nada tão avassaladoramente fútil, desconexo da realidade, inarticulado … sem palavras! Por entre inúmeros estrangeirismos, usados a (des)propósito de tudo e de nada, nenhuma das frases levava a conclusão alguma, a cada fim de parágrafo a perplexidade de continuar a achar que não habitava o mesmo planeta que o autor daquilo… De tão atordoado, quase não precisei de anestesia!

quinta-feira, dezembro 16, 2004

Mea culpa

Por certo já repararam na nova banner de Boas Festas ... Eu JURO, juro mesmo, que tentei fazer algo que não fosse muito "parolo" ... falhei, redondamente!
Vou continuar a tentar convercer-me que a culpa é da época, que se proporciona a "parolices" com todos estes vermelhos, verdes, dourados, etc ... mas não sei não...
De qualquer forma, se o que conta é mesmo a intenção, aí estão os meus votos para esta quadra.

quarta-feira, dezembro 15, 2004

Somos lindos

Hoje ouvi os responsáveis do Mundial de Futebol de 2006 na Alemanha dizerem que querem transportar para o seu país o ambiente de festa, tranquilidade e segurança vivido em Portugal durante o EURO 2004. Ouvir uma coisa destas dos responsáveis de um país conhecido por ser profundamente metódico e organizado pôs-me com um amplo sorriso nos lábios.
E assim encontrei o pretexto perfeito para vos trazer aqui os vídeos desenvolvidos para promover o Turismo em Portugal além fronteiras. Creio que todos já os conhecem da televisão. Para além de mostrarem paisagens belíssimas a qualidade do trabalho publicitário parece, ao olhar deste leigo na matéria, somar um mérito acrescido à mensagem. E para os que ainda tenham dúvidas sobre a beleza deste "...país à beira mar plantado", vejam:

PS: Estes vídeos também têm servido para eu impressionar alguns colegas europeus e para lhes mostrar de que matéria é feito o meu país, numa espécie de exibicionismo nacional a que me presto com algum afinco! Se fizerem o mesmo vão ter bons resultados ... aposto!

PS2: Parece que há problemas técnicos com os vídeos. Aqui ficam os links alternativos: 1 2 3 4

segunda-feira, dezembro 13, 2004

À volta do mesmo

No dia em que seria suposto publicar um novo enigma, no mesmo dia em que me preparava para informar os leitores que - por motivos pessoais e “editoriais”- os enigmas, de agora em diante, surgirão de uma forma mais espaçada, cá venho eu falar de um assunto que não anda longe dos enigmas: «National Treasure» («Tesouro Nacional»)!
O filme, que conta com o desempenho de Nicolas Cage, gira em torno da existência de um mapa do tesouro no verso da Declaração de Independência dos EUA. Mais ou menos deste ponto de partida, inicia-se a acção, numa mistura de estilos entre «Indiana Jones» (ainda que não alcance o charme deste clássico) e «O Código Da Vinci» - outra vez ele! – pista atrás de pista até à solução final passando, claro, por um envolvimento amoroso … Um aspecto bastante agradável é o humor que vai pautando a acção. Usando um personagem secundário – o ajudante de Nicolas Cage – o filme oferece-nos alguns bons momentos de um humor que, estando longe de ser muito elaborado, nem por isso, é menos conseguido.
Diria que o filme vale bem o bilhete!


PS: O filme conta também com a participação do pai da Angelina Jolie: Jon Voight. Bem sei que não é a mesma coisa, mas sempre podem passar o filme a agradecer-lhe o seu legado … cinematográfico, claro!

domingo, dezembro 12, 2004

FC do Porto

2002-2003

2003-2004

Hoje!

Comentários...?

sexta-feira, dezembro 10, 2004

A Sophie Neveu que pensamos

Os leitores dos «Pensamentos Diversos» pensam que o papel de Sophie Neveu na adaptação para a grande tela do romance «Código Da Vinci» ficaria bem entregue a:

Sophie Marceau (13 votos, ~ 35%).

Uma palavra para Angelina Jolie que ficou em 2º lugar (5 votos) e para a lusa Catarina Furtado que recolheu um total de 4 votos.
Estive a pensar melhor e, talvez, Anthony Hopkins fique melhor no papel do sir Leydid ...
Agora, é esperar que o filme chegue aos cinemas e que não deixe muito a desejar ao romance, o que, já se sabe, é pouco plausível que aconteça.
Mais informação sobre o filme aqui.

quinta-feira, dezembro 09, 2004

Crise política

Porque desdramatizar é preciso:

um contributo dos Cromos da TSF
Joaquim Monchique como Bispo TSF

terça-feira, dezembro 07, 2004

Eu estive lá

FCP 2 - 1 CHELSEA

... e agora não tenho voz!
OBRIGADO FC PORTO

segunda-feira, dezembro 06, 2004

Enigma 10

Tudo isto começou
Com um estudante marado
Por provocar grande reboliço
Que vem mesmo a calhar
Para este enigma castiço.
Já a caminho do seu fim
Está a resposta que se procura
É um episódio marcante
Que na história lusa perdura.
De mil águas o nono
É a episódio a descobrir
Mas para vos ajudar
Vamos prosseguir.
Ao contrário do que se diz
Também dos fracos reza a história
Vejam lá se não é caso
De se guardar na memória.
O enredo todo acaba
À sombra do astro rei
Mas que cena tramada
Esta que vos montei.


Se derem ouvidos ao que penso
e procurarem o que disso digo,
do estudante terão a origem
e chamar-lhe-ão um "figo"!
Dentro dos grandes casos
pequenos há que mais nos dizem!
Atentem a todo o enigma
Que mais querem que vos diga?


O que começa e acaba
não vos dá a solução,
pelo meio está a virtude
e vocês, onde andarão?!

SOLUÇÃO

domingo, dezembro 05, 2004

Presunção e água benta

Ontem aconteceu-me algo inusitado! Fui a um bar com amigos. À saída estávamos nós, educadamente, na fila para pagar quando uma “boazona” dos seus 20 anos se atravessa de rompante à minha frente e se põe a pagar. Eu nem me apercebi do que se estava a passar, até pensei que ela fosse do staff e estivesse a tratar de algum assunto… Um dos meus amigos viu logo que ela estava simplesmente a passar-nos à frente e comentou “Tristeza!”. A “boazona” do alto das suas inúmeras pulseiras e quilos de base brindou-o com a seguinte pérola:

“… tristeza é ver gajas boas e não se fazer a elas …”!!!!

Tive alguma pena de não ter ouvido e de não ter tido a oportunidade de convidar a rapariga para um copo e, quem sabe, perguntar-lhe se fazia desconto cartão-jovem!
Há pessoas que realmente não se conseguem auto-descentrar…

sábado, dezembro 04, 2004

Boletim

Andava eu a pensar na vida quando recebi, via email, um exclusivo do boletim do referendo sobre a constituição europeia, derivados e afins ...

Aceder ao boletim
(É favor manter isto secreto!)

É assim que fico a pensar que há por aí muita gente que não pensa.

sexta-feira, dezembro 03, 2004

Cripto-fascínio

Às vezes vejo, na 2:, o programa «4x Ciência» - passa originalmente na RTPN - um programa em que 4 reputados cientistas nacionais (Sobrinho Simões, Teresa Lago, Alexandre Quintanilha e Nuno Crato) convidam outros cientistas para abordarem temas científicos de uma forma mais ou menos simples.
Ontem eram com Nuno Crato e o tema era a criptologia. Fiquei fascinado com algumas das coisas que lá se disseram. Por exemplo, segundo alguns autores, a descodificação pelos aliados (concretamente pelos ingleses) do código ENIGMA (usado pelos alemães durante a II Grande Guerra Mundial) terá conferido uma vantagem militar expressa na poupança de 2 anos de guerra e das consequentes inúmeras vidas. Ou ainda, que não fora uma falha de comunicação entre o grupo de matemáticos americanos encarregados de decifrar o código japonês e as elites militares, teria sido possível evitar o episódio de Pearl Harbor, uma vez que esse mesmo grupo tinha decifrado, dois dias antes, mensagens que indicavam a eminência do ataque.
Mais surpreendente ainda – para um leigo como eu – foi a teoria da chave pública! Antes de se começar a usar este sistema de encriptação, era necessário que que emissor e receptor trocassem, previamente, a chave que permitia decifrar a mensagem. Com este novo sistema, é possível que a mensagem vá do emissor ao receptor por um meio público sem que ninguém, para além dos dois, aceda a mensagem. A forma como explicaram isto foi particularmente feliz: um dos convidados mete num envelope com dois furos, uma folha com a mensagem, fecha o envelope e coloca um cadeado. Passa o envelope pelo outro convidado e pela a apresentadora até ao Nuno Crato. Este, coloca um cadeado no outro furo e o envelope faz o percurso inverso. Agora, o primeiro convidado retira o seu cadeado e devolve o envelope pelo mesmo circuito. Nuno Crato retira o seu cadeado e, finalmente, lê a mensagem!!! É com este tipo de sistemas, associados à aplicação das teorias dos números que, por exemplo, os sites fidedignos utilizam de forma segura os números dos cartões de crédito.
O que proponho é que "brinquemos" um pouco com isto da chave pública. Eu deixarei aqui uma mensagem encriptada. Os leitores interessados introduzem nessa mensagem a sua “chave” e colocam-na nos comentários, eu respondo retirando a minha "chave" e então, retirando a sua, os leitores poderão ler a minha mensagem original… Para não complicar sugiro que acrescentem letras (em minúsculas) ou números e que mantenham sempre presente a chave que introduziram. Aqui vai a mensagem:

QIWNETRETRYEUSISOAANSTDEG

PS: a ideia não é encontrar um génio que descubra por ele a mensagem – estou certo que existirá quem fosse capaz de o fazer com algo tão pouco sofisticado – mas sim sentirmos como isto funciona!