quinta-feira, agosto 18, 2005

O poder da paixão


É incrivel como alguém que eu classificaria de tão distante de mim, pela idade, pela formação, pelo percurso político (mais ou menos criticável), pela postura, por um sem número de coisas, consegue prender de forma tão simples a minha intenção a temas que, ainda que dentro dos meus interesses, não me fariam sair do meu pesaroso quotidiano para ouvir. Acho que se chama paixão. Este senhor põe muito disso em tudo aquilo o que faz. Comunicador dotado, preenche a quem se quiser deixar surpreender, 30 minutos do assutadoramente desinteressante panoramo televisivo nacional: «A Alma e a Gente», n'A dois, claro!

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