quarta-feira, dezembro 28, 2005

A queda de (mais) um preconceito


Confesso que nunca tinha vista nenhuma versão do badalado “King Kong”. A ideia de ver um filme sobre um macacão não me aliciava nem um bocado. Ontem empurrado, meio pela curiosidade que o mediatismo nos incute meio pelo convite de um amigo, lá fui ver a história do primata famoso. E assim caiu o preconceito… o filme é tão mais rico do que eu pensava. Tem quase todos os ingredientes para nos manter colados durante aqueles largos minutos de película (o que incluí o ridículo intervalo que agora resolveram instituir nos cinemas). Aventura, thriller, romance, humanismo, efeitos especiais consistentes, uma pitada de ficção científica, tudo muito bem misturado pela mão de Peter Jackson, que parece talhado para estes “épicos”. O macacão, como lhe chamei no início, mais do que aparecer como a besta que atrai para o filme, serve de fulcro para um argumento repleto de relações humanas e para interacção de personagens (umas mais estereotipadas que outras) em ambientes que alternam entre o possivelmente real e o muito bem ficcionado. Aconselho.

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